Devocional Quando as coisas não dão certo

Devocional Quando as coisas não dão certo

agosto 13, 2018 1 Comment

Quando as coisas não dão certo

Foto: unsplash.com

Há algum tempo, venho refletindo sobre algumas situações, principalmente aquelas que não dão certo em um determinado momento da nossa vida.

Como, por exemplo, aquela vaga de emprego que parecia estar aberta, mas nunca se abre. A viagem dos sonhos, tão perto de se realizar, mas, por causa de um detalhe, não pôde acontecer. O sonho de comprar um carro, que teve de ser adiado por falta de dinheiro. Aquele relacionamento que terminou antes mesmo de começar. Tentativas frustradas. Sonhos adiados ou cancelados. Planos que falharam.
Diante disso, começamos a nos perguntar: por que não deu certo, Senhor? Por que aquele emprego não deu certo? Por que a viagem não deu certo? Por que o namoro não deu certo? Por que eu não fui chamado (a)? Por que, por que, por quê?

A polêmica cura do cego
João 9.1-41 narra a história de um cego de nascença, e nesse texto aparecem algumas perguntas dos religiosos e discípulos de Jesus sobre o cego, sua cura e quem a realizou. Perguntas estas que se parecem muito com aquelas que vêm à nossa mente quando as coisas não dão certo.
A primeira pergunta que fazemos é: existe um motivo para tudo isso que estou passando? E essa foi a pergunta que os discípulos fizeram a Jesus sobre a cegueira daquele homem. Naquela época, os judeus achavam erroneamente que toda desgraça representava uma visitação punitiva de Deus a algum pecado.

Infelizmente, alguns acham isso até os dias de hoje, e que tudo que acontece conosco é por causa de pecado. Outros pensam que, se não fizerem nada de errado, estarão imunes aos problemas da vida. Porém sabemos que nada disso é verdade. Nem sempre os problemas que nos surpreendem na vida são por causa de pecado.

Quem é o culpado?
Outra pergunta que aparece implícita na história é ‘quem é o culpado?’. Apesar da cura milagrosa, os questionamentos sobre a cura do cego continuavam. Nos versos 8 e 10-12 diz que os vizinhos e os que o tinham visto mendigando questionaram a cura. Eles queriam saber quem tinha curado aquele homem.
Assim como os questionamentos foram feitos sobre a cura do cego, muitas vezes nós temos a tendência de querer achar culpado para tudo e todos. Foi assim no Éden (Gênesis 3.11-13) quando Adão culpou Eva, e Eva culpou a serpente. Sempre buscamos culpados para tudo em nossa vida. Buscamos na esposa, nos amigos, no diabo, no marido, nos filhos, na igreja a culpa dos nossos problemas.

Por que Deus não impediu?
Outro questionamento que pode vir diante de fatalidades ou situações que não gostaríamos que acontecessem é: por que Deus não fez algo para impedir? Na história descrita em João 9.13-34, os religiosos questionaram a maneira como aconteceu a cura, por ser sábado e por Jesus ser para eles um homem pecador. Também levantaram outra polêmica, desta vez, em relação à veracidade da cura, se não houvera engano, manipulação. Pois como um homem pecador poderia realizar milagres?
Assim como esses religiosos, percebo que muitas vezes questionamos algumas coisas a Deus. Isso é fruto de vários motivos, como, por exemplo, teologias ou ensinamentos que não mostram a realidade da vida e que afirmam erroneamente que o filho de Deus não passa por problemas, lutas, dificuldades.

Acabamos nos esquecendo também do que Ele já fez em nossas vidas, como a salvação, milagres, ações sobrenaturais. Alguns chegam ao ponto de questionarem tanto a Deus, que afirmam que tudo que um dia aconteceu foi puro emocionalismo ou manipulação do pastor “naquele dia”.
Já outros acham que tudo aconteceu porque falharam na busca a Deus em relação ao que tanto queriam, por isso não aconteceu. E chegam a pensar que Deus não atende pecadores, dizendo: “Ele não me atende desse jeito que estou vivendo”.

O que fazer ou pensar?
Então, surge uma questão: se todas essas perguntas não são a melhor maneira de pensar quando as coisas não dão certo, então, o que fazer ou pensar?
João 9.35-41 responde nossa pergunta. A passagem diz que Jesus se encontrou novamente com aquele homem que era cego e viu que a fé dele havia progredido. Antes, um homem que não tinha a mínima ideia de quem era Jesus, agora, já tem compreensão. Os versos 37 e 38 mostram que o ex-cego entende e confessa, crê e adora a Jesus como Cristo, ou seja, como Deus da vida dele, seu Salvador.

Diante disso, o que Deus nos mostra em Sua Palavra é que, quando os questionamentos vierem – e eles podem vir quando as coisas não derem certo -, procure confessá-los a Deus, continue crendo Nele, adore-O sempre, independentemente das coisas darem certo ou não. Pois o que nos sustenta não são os milagres, as respostas, as conquistas; em um elas existem, em outros não. Mas, sim, Deus, que permanece sempre Deus, cuidando de cada um de nós dia após dia.

Fonte: Lagoinha.com

O Apoio Mineiro Acabou de Ganhar o seu e-commerce

agosto 09, 2018 Add Comment

A Apoio Mineiro, que já conta com 15 lojas físicas em BH e região metropolitana, acabou de ganhar o seu e-commerce. 
A Apoio Entrega conta com mais de 11 mil produtos e entrega em toda Minas Gerais. Neste primeiro mês, já foram realizadas entregas em mais de 33 cidades. 
 A expectativa é que, em menos de três anos, o Apoio Entrega seja a maior loja do Grupo Super Nosso em faturamento. 



Expectativa é que, em menos de três anos, o Apoio Entrega seja a principal loja do Grupo em faturamento
Com foco no atacado e 15 lojas espalhadas por Belo Horizonte e região metropolitana, a marca Apoio Mineiro acaba de lançar seu e-commerce. Batizado de Apoio Entrega, são mais de 11 mil produtos disponíveis e abrangência em todo o estado de Minas Gerais. A expectativa é que, em menos de três anos, o Apoio Entrega seja a maior loja do Grupo em faturamento. “Essa é uma das vantagens da venda online. Para conseguir o mesmo resultado em uma loja física, o investimento seria mais alto e levaríamos muito mais tempo”, explica Bruno Pedra, gerente de e-commerce do Super Nosso.
Segundo ele, o e-commerce trará diversos benefícios aos clientes. “Em especial para os lojistas, que não precisarão mais se deslocar até o Ceasa ou a uma cidade vizinha para renovar seus estoques de produtos. A compra pelo e-commerce representará maior segurança, economia de tempo e menos gastos com transporte”, diz o gerente.
Outra novidade é o mix de produtos oferecidos. Além de mercadorias das lojas físicas do Apoio Mineiro, os compradores terão acesso a diversas opções de produtos gourmet das lojas Super Nosso. “Além disso, vamos disponibilizar promoções e ofertas personalizadas, como já acontece no e-commerce do Super Nosso e nos aplicativos”, explica. Atualmente, cerca de 70 funcionários estão por trás do trabalho de e-commerce do Grupo, incluindo um departamento comercial exclusivo, focado em procurar ofertas e oportunidades para os canais de e-commerce.
O futuro já chegou
Engana-se quem acredita que o e-commerce é um plano para o futuro ou apenas um complemento da estratégia de vendas. A cada ano os resultados se tornam ainda mais promissores. Em 2016, o faturamento chegou a 44 bilhões de reais, 7,4% maior do que em 2015, quando o comércio eletrônico registrou um volume de 41,3 bi. Os dados constam em relatório da Ebit, empresa referência em informações sobre o varejo eletrônico nacional. No Grupo Super Nosso, Bruno calcula que o tíquete médio gasto gira em torno de R$ 500 no Super Nosso em Casa e de R$ 1.000 no Apoio Entrega.
Apesar das vantagens, ele aponta alguns desafios ao trabalhar com o e-commerce. Oferecer um site que funcione em diversas plataformas eletrônicas e gerar ofertas agressivas são alguns deles. “Outro ponto é conseguir ajustar o processo de compra do cliente, ainda muito acostumado ao hábito da compra física. Mas, aos poucos, o consumidor percebe que pode obter várias vantagens, como ser impactado por diversas ofertas sem precisar se deslocar e realizar o planejamento de suas compras, sem correr o risco de que o produto falte nas prateleiras”, analisa.
E, em breve, Bruno destaca que os clientes poderão comprar pelo site e retirar na loja mais próxima de sua casa.
Sobre o Grupo Super Nosso
O Grupo Super Nosso possui 44 unidades em Belo Horizonte e região metropolitana. São 17 lojas Super Nosso, que é a rede de supermercados gourmet; 12 lojas de proximidade, lojas menores com foco em conveniência, com a bandeira Momento Super Nosso; um canal de vendas online do supermercado (o Super Nosso em Casa - www.supernossoemcasa.com.br) e ainda 15 atacarejos com a marca Apoio Mineiro.
Também integram o Grupo uma indústria, a Raro Alimentos, que manipula carnes e frios com SIF para atender às lojas do Grupo, e uma infraestrutura completa de panificação, que produz pães artesanais e alimentos prontos de marca própria para venda nas lojas. E as distribuidoras especializadas DecMinas e DaMinas, que atendem mais de 600 municípios mineiros. Ao todo, são mais de 6 mil funcionários trabalhando para atender com excelência e oferecer uma ótima experiência de compra. A empresa é uma das maiores do setor varejista em Minas Gerais e ocupa a 19ª posição no ranking nacional da Abras de maiores empresas supermercadistas no Brasil.


Fonte: Assessoria de Impressa do Grupo Super Nosso. 

Superqualificado para a vaga? Veja como conquistá-la

Superqualificado para a vaga? Veja como conquistá-la

agosto 09, 2018 Add Comment

Superqualificado para a vaga? Veja como conquistá-la

Saiba como demonstrar que você está realmente interessado no emprego e na empresa
Já ouviu um recrutador dizer que você é superqualificado para a vaga que está disputando? Pois essa é uma questão que emperra não apenas a sua recolocação, mas a de muitos profissionais experientes como você.

A situação é a seguinte. Durante anos, você acumulou experiência em diversas áreas e segmentos. Você conhece o mercado e tem as competências exigidas pelo anúncio de vaga. Você está procurando recolocação, é suficientemente capaz de assumir a maioria dos postos a que está se candidatando e aceitaria ganhar menos do que ganhava. No entanto, você é descartado rapidamente do processo seletivo com a justificativa de que está qualificado demais para o trabalho.

Sabe o que isso quer dizer? Provavelmente o recrutador tenha receio de que você esteja vendo esse emprego apenas como um “tapa-buraco” que vai largar assim que encontrar algo melhor.

Kim Stiens, consultor de recrutamento e CEO do site de consultoria de carreira Ranavain, explica, em artigo da FastCompany, que um profissional nessa situação pode dar a impressão de querer um cargo inferior apenas para pagar suas dívidas. “Os recrutadores temem que ele não esteja suficientemente envolvido com a posição”, afirma. Por isso, acabam dando preferência a candidatos menos qualificados, mas que estejam ansiosos para realizar o trabalho.

A grande questão é que eles dificilmente conseguem ver um candidato superqualificado como alguém ambicioso na posição. Mas nem tudo está perdido. Existem algumas formas de mostrar que você está de fato interessado no emprego e conquistar a vaga de uma vez por todas. Quer ver?

Como conquistar o emprego sendo superqualificado para a vaga

1 – Diga claramente por que você quer o trabalho

Você quer mais equilíbrio entre vida pessoal e profissional? Procura um trabalho menos estressante? Você está entrando em uma nova indústria e sente a necessidade de começar em uma posição de entrada? Ou você está simplesmente entende que o momento econômico do país está complicado e que as posições que você ocupou nos últimos anos, com as respectivas remunerações, ficaram no passado? Entender seus próprios motivos é o primeiro passo para convencer o recrutador.

2 – Mostre de que forma o trabalho tem a ver com você

Você precisa mostrar ao recrutador que tem interesse pelo trabalho. Para isso, diga quais aspectos da vaga são atraentes pra você e como ela se encaixa nos objetivos de sua carreira. Talvez você tenha desempenhado um papel semelhante outras organizações e tenha experiências positivas para contar – ainda que agora a posição seja em um nível inferior.

3 – Demonstre interesse pela empresa

Às vezes, as pessoas estão dispostas a aceitar um emprego de nível mais baixo na empresa dos seus sonhos. Se esse for o seu caso, é bem provável que esse argumento seja forte para convencer o recrutador de que você é a pessoa certa para a vaga.

4 – Foque as necessidades do empregador

Mostre que você entende conhece o mercado, entende os problemas da empresa e pode ajudar a resolvê-los. Pesquise muito a empresa antes dessa conversa. Os empregadores sabem que alguém com experiência tem uma curva de aprendizado mais curta e que que contratar alguém assim pagando um salário mais baixo é uma vantagem para eles. No entanto, isso não significa que você não tenha de demonstrar tudo o que pode fazer por eles.

5 – Você é superqualificado ou diferentemente qualificado?

Se estiver tentando mudar de carreira, o recrutador pode achar que você é superqualificado para uma posição de nível de entrada porque tem 10 anos de experiência não relacionado à vaga. É possível que ele prefira alguém com um ano e meio de experiência totalmente aplicável ao trabalho do que alguém com 10 anos de experiência em outras áreas. Nesse caso, mostre claramente como suas habilidades podem ser transferidas para a nova área. “O gerente de contratação não vai fazer isso por você”, diz Stiens.

Fonte: Vagas.com

O Nosso Objetivo com essas postagens, sobre assuntos relacionados, a emprego, preparação, é ajudar aqueles que estão em busca de uma nova oportunidade no mercado de Trabalho.
Acreditamos que, estas postagens, serão úteis, pra sua próxima entrevista.

Se Liga, pois derrepente, Deus abre uma porta de Emprego! Você está preparado pra esta oportunidade?

Carreira:Primeiro Emprego Como se comportar

agosto 09, 2018 Add Comment

Saiba como se comportar no primeiro emprego

Oito dicas para você começar a construir sua imagem profissional
O primeiro emprego pode ser determinante para o futuro da sua carreira. Como explica a especialista Tatiana Pina, da Cia de Talentos, é nesta hora que você começa a adquirir experiência profissional e também inicia a construção da sua imagem, mostrando o que cada um pode se tornar no futuro.
Para não dar bola fora nesta fase da vida, preste atenção nas dicas da especialista.

Dicas para mandar bem no primeiro emprego

1. Aprenda tudo que puder

Aproveite o primeiro emprego como uma porta de entrada para o mercado de trabalho. Aprenda tudo o que puder, desenvolva suas competências técnicas e comportamentais ao máximo e comece a construir sua rede de relacionamentos de forma sadia.

2. Tenha postura profissional

Embora você esteja ali para aprender, tenha em mente que sua postura deve ser profissional. “Não adianta ficar sentado como se estivesse simplesmente ouvindo o professor falar”, diz Tatiana. Essa postura passiva, pode ser legal na faculdade, mas não pega bem no mercado de trabalho. “Entenda isto como a primeira grande mudança da vida de estudante para a vida profissional.”
Levando isso em conta, Tatiana sugere assumir uma postura mais ativa e lembrar que agora você será avaliado o tempo todo, tanto pelo seu comportamento quanto pelas suas entregas. É possível, sim, que você sinta um pouco de saudade daquele tempo em que uma prova escrita no fim do bimestre tinha o poder de resolver a sua vida.

3. Construa relacionamentos

Cuidar bem do seu networking também é um dos degraus para crescer profissionalmente. Se, durante o período da faculdade, você tinha o privilégio de ficar apenas entre os amigos e escolher os grupos com quem faria os trabalhos, na empresa as coisas são bem diferentes. Nem sempre você vai trabalhar com pessoas de quem gosta ou com quem tem afinidade. “A capacidade de transitar entre os grupos é muito bem vista nas empresas.”

4. Observe tudo

Preste atenção no quanto o seu trabalho tem impacto sobre os colegas ou sobre o resultado da empresa. “Na faculdade, se você não estudar, não passa na matéria, mas o prejuízo é todo seu”, lembra Tatiana. Na empresa, se você deixar de fazer alguma coisa, um colega pode ser diretamente prejudicado. “Você não está mais sozinho e por isso tem que ter mais responsabilidade.”
Então, perceber o ambiente de trabalho e tentar se adaptar a ele é um requisito importante para construir uma boa imagem no primeiro emprego. Isso inclui a forma como as pessoas se vestem e também a forma que elas têm que falar. Em uma empresa que as pessoas se vestem e falam formalmente, não vai ser legal você aparecer de tênis e usar gírias o tempo todo.

5. Tome cuidado com sua postura

Mesmo que você tenha uma formação de primeira linha e fale três idiomas fluentemente, parecer arrogante só vai prejudicar a imagem que você começa a construir no primeiro emprego. “Não saia da faculdade achando que sabe tudo, pois você está apenas começando a aprender.”

6. Saiba receber feedback

No primeiro emprego, também é muito importante saber receber feedback. “Você precisa ouvir e tirar o que puder dessa conversa para melhorar o que tem que ser melhorado”, diz Tatiana. Rebater o que está sendo falado é um grande erro. Feedback é para escutar e compreender. Contestar ou se justificar são verbos que não combinam com a ocasião.

7. Aprenda a pedir ajuda

Desde o seu primeiro emprego é importante que você saiba pedir ajuda sempre que for necessário (e a tempo de evitar fazer qualquer bobagem). Isso não prejudica a sua imagem. Errar – por não ter perguntado antes – é o que prejudica.

8. Tenha uma referência

Para formar uma ideia mais clara de onde você quer chegar e que tipo de profissional quer ser, tenha algumas pessoas como modelo profissional. Alguém a quem você possa admirar e, se possível, conversar sobre a carreira. “Você pode conversar com um antigo professor ou um executivo da empresa, desde que tenha espaço para isso.”

Fonte: Vagas.com

Se Liga, e atualize!
Devocional Nosso último endereço não é a sepultura

Devocional Nosso último endereço não é a sepultura

agosto 09, 2018 Add Comment

Nosso último endereço não é a sepultura

Foto: unsplash.com



A morte, o rei dos terrores e o último inimigo a ser vencido, não tem mais a última palavra em nossa vida. A sepultura não é o nosso último endereço. Jesus arrancou o aguilhão da morte, matou a morte e em breve a lançará no lago de fogo. Jesus morreu segundo a Escritura e foi sepultado. Mas a morte não pôde detê-Lo. Ele também ressuscitou, como diz a Escritura. Venceu a morte e agora é a ressurreição e a vida. Jesus ressuscitou como primícias dos que dormem. Sua ressurreição é a pedra angular do Cristianismo, a acrópole das doutrinas cristãs, o selo de garantia do nosso futuro. Com respeito ao passado, Sua ressurreição é um fato incontroverso. Com respeito ao presente, Sua ressurreição é um artigo de fé. E, com respeito ao futuro, Sua ressurreição é nossa mais vívida esperança. No glorioso dia de Sua segunda vinda, os mortos ouvirão Sua voz e sairão dos túmulos, uns para a ressurreição da vida, e outros para a ressurreição do juízo.

As melhores notícias que o mundo já ouviu vieram de um túmulo vazio. O túmulo vazio de Cristo é o berço da igreja. Não adoramos um Cristo que esteve vivo e está morto, mas o Cristo que esteve morto e está vivo pelos séculos dos séculos. Ele tem as chaves da morte e do inferno. Ele está assentado no trono. Reina soberano e voltará gloriosamente. Sua vitória sobre a morte é o nosso estandarte. Não caminhamos para o entardecer da história, mas para a manhã radiosa da ressurreição.

Porque Jesus ressuscitou, o futuro não é incerto para nós. Não precisamos viver como aqueles que não têm esperança. Porque Ele venceu a morte, podemos erguer nosso brado de vitória: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Tragada foi a morte pela vitória!”. Porque Jesus abriu o túmulo de dentro para fora, morrer para o cristão não é um desastre nem uma derrota, mas é deixar o corpo e habitar com o Senhor. É partir para estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. Aqueles que morrem em Cristo são bem-aventurados. Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos Seus santos. Porque Jesus está vivo, as lágrimas do luto podem ser estancadas e encontrar consolo. Não nos despedimos dos nossos entes queridos que partem no Senhor e para o Senhor com um doído adeus, mas com um esperançoso até logo.

Porque Jesus ressuscitou, nosso corpo surrado pelo cansaço, pela fadiga, pela velhice ou pela doença, ao descer à tumba, pela morte, não ficará ali para sempre. Não somos apenas matéria. Deus fez o homem do pó, mas soprou em suas narinas o fôlego da vida, e ele passou a ser alma vivente. O pecado nos levou à morte, mas Cristo, por amor de nós, morreu por nós, ressuscitou para a nossa justificação e nos deu vida eterna. Ressuscitamos com Ele e com Ele estamos assentados nas regiões celestes acima de todo principado e potestade. Fomos salvos pela graça, mediante a fé, para as boas obras. Portanto a morte perdeu seu poder sobre nós, que estamos em Cristo.

Nossa alma imediatamente após a morte é aperfeiçoada e entra na glória, passando a desfrutar das venturas eternas, aguardando o dia em que, ao soar da trombeta de Deus, os mortos em Cristo ressuscitarão com um corpo imortal, incorruptível, glorioso, poderoso, espiritual, celestial, semelhante ao corpo de sua glória, e os que estiverem vivos serão transformados e arrebatados para encontrar o Senhor nos ares. Nesse corpo de glória, não teremos conflito com o espelho nem com a balança. Esse corpo não terá defeitos nem quaisquer limitações. Pelo desdobrar da eternidade, serviremos a Cristo e reinaremos com Ele nos novos céus e nova terra. As lágrimas não rolarão mais em nosso rosto, nem a dor pulsará mais em nosso peito. A morte não mais nos atormentará, nem o luto jamais marcará nossa vida. A eternidade de gozo terá começado para nunca mais acabar. Oh, bendita esperança! Oh, gloriosa certeza! Oh, Salvador, digno de honra e glória!

Fonte: Lagoinha.com

Trabalhar em supermercado é opção para começar carreira

agosto 07, 2018 Add Comment

Trabalhar em supermercado é opção para começar carreira

Entenda por que seu primeiro emprego pode estar no varejo










Se Liga 5 grandes erros da entrevista de emprego

agosto 07, 2018 Add Comment

5 Grandes Erros da Entrevista de Emprego

Confira onde os candidatos mais erram e como evitar que essas situações ocorram com você
Cometer alguns erros na entrevista de emprego pode acabar com suas chances de ser contratado – ainda que você tenha mais experiência e qualificações do que as exigidas pela vaga.
Quer saber como evitar que isso aconteça? Confira quais são os erros mais comuns que os candidatos cometem nessa hora e saiba o que fazer se alguma coisa desse tipo acontecer com você. A lista é da VanHack.

TOP5: erros da entrevista de emprego

Erro #1 – Dar respostas vagas

O recrutador quer contratar alguém acima da média. Portanto, não adianta você dar a ele respostas vagas, que qualquer pessoa poderia dar. Se ele perguntar “Por que devo contratar você”, evite responder algo como “Porque eu preencho todos os requisitos da vaga”. O melhor é falar sobre cada uma das suas habilidades (desde que estejam relacionadas ao job description, claro), dando exemplos de situações em que você usou essas habilidades, por exemplo.

Erro #2 – Não prestar atenção no job description

Por exemplo, o recrutador pode perguntar sobre seus pontos fracos e você pode assumir que não é muito bom em comunicação. Essa franqueza será um problema sério se “boa capacidade de comunicação” for um requisito claramente exigido na descrição da vaga. Por isso, preste atenção no job description. Você não deve mentir na entrevista, mas precisa estar atento para, num caso assim, não acabar com suas chances de uma vez por todas. Certamente, você tem outro ponto fraco que pode ser revelado ao recrutador, não?

Erro #3 – Não saber nada sobre a empresa

Desde que você saiba o nome da empresa contratante, não buscar informações sobre ela antes da entrevista é um erro fatal. O que você vai responder se o recrutador perguntar por que você quer trabalhar lá? Uma dica? Entre no site da empresa, faça uma busca no Google por notícias relacionadas a ela ao segmento em que ela atua, descubra quem é o fundador, o atual proprietário, a missão, os valores etc. Entenda como a empresa trabalha e faça conexões mentais entre você (sua personalidade e suas habilidades) e a empresa (sua cultura e o produto ou serviço que ela oferece).

Erro #4 – Não tomar cuidado com a postura (especialmente na entrevista por vídeo)

Durante a entrevista, você será analisado de todas as formas. Se a conversa ocorrer remotamente, por vídeo, você precisa tomar alguns cuidados para não ser mal interpretado pelo entrevistador. Confira alguns deles:
* Sente-se adequadamente na cadeira e coloque o computador em uma mesa, à sua frente;
* O local precisa ser bem iluminado e sem ruído. Se houver muitos carros passando na rua, feche a janela e acenda a luz;
* Sua conexão com a internet precisa ser muito boa para evitar que a entrevista seja interrompida;
* Tente olhar no olho da imagem do entrevistador e, ao enfatizar uma qualidade sua, olhe diretamente para a câmera do computador, para expressar que você está falando a verdade;
* O ideal é que você tenha uma parede lisa atrás de você, sem muita informação. Nada de quadro de fotos ou armário de cozinha.

Erro #5 – Não saber o que falar sobre você

Quando o entrevistador diz “Fale-me sobre você“, o que ele está querendo saber é “Como você se encaixa na descrição do trabalho?”. Portanto, não perca tempo falando sobre sua idade, sua cor favorita, se você tem filhos ou em que cidade nasceu. Vá diretamente ao assunto e fale sobre sua carreira (logicamente tem que estar relacionado ao cargo solicitado na descrição da vaga), conte quantos anos de experiência você tem na profissão (confira os requisitos), e fale sobre competências e os conhecimentos que você e são exigidos ou bem-vindos para o cargo.
Considere que fazer uma relação entre a empresa, a descrição do trabalho e seu histórico é essencial para responder a maior parte das perguntas. Faça isso com antecedência, treine as respostas antes de estar cara a cara com o entrevistador.

Fonte: Vagas.com


Se Liga :Foi Chamado pra Entrevista de Emprego? Veja como  mandar Bem na sua Entrevista

Se Liga :Foi Chamado pra Entrevista de Emprego? Veja como mandar Bem na sua Entrevista

agosto 07, 2018 Add Comment

13 dicas para mandar bem na entrevista de emprego

Confira como você pode chegar mais seguro nesta fase do processo seletivo

Se você foi convidado para uma entrevista de emprego com um recrutador ou com seu potencial gestor, é sinal de que já passou por um funil e tanto no processo seletivo. Você pode – e deve – ficar animado, mas de jeito algum pode achar que já venceu o jogo.

Para mandar bem nesta etapa, além de respirar fundo, você precisa pensar no que vai dizer, na forma como vai organizar sua fala e se preparar para as mais variadas perguntas.

Como dar o seu melhor na entrevista de emprego

1. Preparando a memória

Dias antes da entrevista de emprego, pare para pensar nas situações mais importantes da sua vida profissional. O ideal é que você selecione de 5 a 10 situações e avalie o papel que você desempenhou em cada uma, o que você aprendeu, quais foram os desafios etc. “Essa dica é muito importante para quem vai passar por uma entrevista por competência“, afirma Fernanda Thees, sócia-diretora da Loite, empresa de orientação de jovens para carreira e para processos seletivos. “É o tipo de entrevista em que o entrevistador pergunta sobre situações passadas em que o candidato precisou trabalhar sob pressão ou teve de liderar um grupo, por exemplo”, explica.

Isso porque, na hora do vamos ver, você pode estar nervoso e não se lembrar dos melhores exemplos para contar. Quando selecionar essas situações, observe que cada uma pode se encaixar em diversas competências – liderança, trabalho em equipe, comunicação, resiliência etc. “É a melhor forma de você se preparar já que nunca vai saber ao certo que pergunta terá de responder na hora.”

2. Para quem não tem experiência profissional

Se você nunca trabalhou, pode pensar nas principais situações da sua vida escolar ou em família, por exemplo. “O importante é explorar as experiências que você já passou”, ressalta Caroline Cobiak, consultora interna da área de Jovens Profissionais da Across, especializada em recrutamento de programas de estágio e trainee. E aqui valem os trabalhos em grupo da faculdade, a viagem com os amigos, o intercâmbio que fez sozinho, a festa que organizou etc.

3. Método “estrela”

Na entrevista de emprego, principalmente para quem já tem bastante experiência profissional, é sempre importante mostrar resultados. Para apresentar suas entregas e realizações profissionais você pode utilizar a técnica STAR, estruturando os casos em Situação-Tarefa-Ação-Resultado. “Dessa forma, você consegue mostrar uma sequência lógica e estruturada de suas conquistas”, afirma Denise Barreto, sócia-fundadora da GNext Talent Group, especializada em recrutamento e seleção.

4. Com chave de ouro

O ideal, segundo Fernanda, da Loite, é que você sempre termine as suas falas com algo positivo. Por exemplo, você pode finalizar uma história contando que, quando concluiu determinado projeto, foi promovido.
“Provavelmente o entrevistador vai pegar um gancho no que você diz por último e, se o gancho vier de algo positivo, ele tenderá a continuar o assunto”, explica ela. Por outro lado, se você terminar a fala com algo negativo, como uma demissão, ele tende a perguntar, por exemplo, por que você foi demitido etc. A dica é especialmente válida quando a entrevista for baseada nas informações do seu currículo.

5. Perguntas absurdas

Algumas empresas fazem, sim, perguntas bem esquisitas na hora da entrevista de emprego. Já ouvimos falar em “quanto pesa uma girafa”, “quantas bolas de gude cabem em um avião” ou até “quantos McDonald’s existem em São Paulo”. Essas questões — aparentemente engraçadinhas – podem parecer só uma pegadinha, mas, em grande parte dos casos, são feitas para testar o seu raciocínio lógico.
O mais comum é que elas sejam aplicadas em bancos de investimento e consultorias, além de empresas modernas como o Google, que é muito adepto desse tipo de questionamento para todas as posições. Se você se deparar com uma pergunta desse tipo, demonstre como você é capaz de estruturar seu raciocínio para chegar a uma resposta lógica, que não necessariamente precisa estar correta.
“No caso da pergunta do McDonald’s, por exemplo, conheço uma pessoa que fez uma regrinha de três e foi aprovada no processo seletivo”, conta Fernanda, da Loite. O candidato respondeu mais ou menos assim: na minha cidade, que tem X habitantes, há Y McDonald’s. Em São Paulo, há mil vezes os habitantes da minha cidade, logo, deve haver mil vezes a quantidade de McDonald’s que existem lá. Simples assim. “O importante é usar a lógica e o repertório que você tem para demonstrar que entendeu a pergunta e estruturou bem seu pensamento”.

6. Sorriso amarelo

Há casos também em que esse tipo de pergunta aparentemente absurda é feita para “quebrar o gelo” e observar a reação do candidato. “Não existe resposta certa ou errada, o que conta é a percepção do recrutador diante da resposta, seja ela qual for”, afirma Roberto Marques, presidente do Instituto Brasileiro de Coaching. Portanto, vale a pena ter bom humor e evitar aquele “sorrisão amarelo” de quem não tem ideia do que vai dizer, ok?

7. Fazendo a lição de casa

Outra questão que frequentemente aparece nas entrevistas é “por que você quer trabalhar aqui?”. Pode parecer uma perguntinha, mas por trás dela existe a vontade de a empresa encontrar profissionais com valores alinhados aos seus.
Pode acreditar que não existe resposta pronta para essa questão. Para respondê-la, você tem, sim, de fazer a lição de casa e pesquisar tudo o que puder sobre a empresa – desde o setor em que ela atua, suas características de gestão, seus dados financeiros, seus desafios, seus concorrentes etc.
“Muita gente confunde a empresa com a marca e responde que é consumidor da marca desde criança e sempre sonhou em trabalhar na empresa”, explica Caroline, da Across. Segundo ela, não é isso que o entrevistador quer saber. Ele quer ver se você acha bacana o horário flexível que a empresa oferece, por exemplo, ou a sua informalidade entre chefes e subordinados.

8. Perguntas são bem-vindas (e bem vistas)

Não é apenas respondendo as perguntas do entrevistador da melhor forma que você pode ganhar pontos com ele. Sabia? Outra estratégia bem interessante é a de fazer perguntas que demonstrem primeiramente que você pesquisou informações sobre a empresa e, em seguida, que tem interesse pela empresa e pela vaga em questão.
Para começar, tome o cuidado de não perguntar coisas que você poderia saber dando uma simples busca pela internet. Se a entrevista for para uma oportunidade de trainee, por exemplo, você pode perguntar como é a retenção dos talentos na empresa. “Pergunte, por exemplo, quantos trainees a empresa teve no programa anterior, quantos permanecem lá, quantos viraram gestores”, recomenda Caroline, da Across.

9. Totalmente “Big Brother”

Fique também atento a todos os seus gestos desde o momento em que chegar à empresa. “Você pode estar sendo analisado já na recepção, na forma como trata o atendente”, alerta José Roberto, do Instituto Brasileiro de Coaching. Gentileza e educação nunca fazem mal.

10. Coerência nas mídias sociais

Se você está nas mídias sociais, por mais que tente proteger sua privacidade, pode estar certo de que o recrutador já deu uma espiadinha no que você anda fazendo por lá. Portanto, vale a velha recomendação de pensar antes de postar qualquer coisa. Além disso, na hora da entrevista, seja coerente com seu perfil virtual. Não diga, por exemplo, que não bebe, se já postou uma foto com copo de cerveja.

11. Nem pense em mentir

Contar uma mentira, aumentar uma coisinha aqui e outra ali é muito arriscado em qualquer tipo de entrevista de emprego. O recrutador – lembre-se disso – é uma pessoa treinada para perceber esses deslizes. Ele faz isso o dia inteiro e tem experiência no assunto.

12. Cuidados essenciais

Na hora de escolher o que vestir, procure algo que combine com sua área de atuação. O ideal é usar uma roupa bem cuidada, mas com que você se sinta confortável (e não como se estivesse usando uma fantasia). Na dúvida, prefira cores neutras e formas simples.

13. Seja você na entrevista de emprego

Por fim, mesmo que você esteja sob pressão, nervoso, ansioso, tente ser você mesmo na conversa com o entrevistador. “Somente se você se colocar de forma genuína, autêntica e verdadeira é que será lembrado pela sua individualidade”.

Fonte: VAGAS.COM 

Se Liga Cristão e Política: A Responsabilidade do Cria

agosto 07, 2018 Add Comment
Foto: Visual Hunt

Vivemos em um país democrático, cuja Constituição Federal define que “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente” (Brasil, 1988, artigo 1º, parágrafo único). A cada dois anos, somos chamados a exercer nosso poder político na escolha de prefeitos e vereadores, e de deputados estaduais e governadores, deputados federais e senadores, e na escolha do Presidente da República. Neste ano especificamente, elegeremos 28 Chefes do Executivo – 1 Presidente da República e 27 governadores e seus respectivos vices – e 1.599 legisladores – 1.059 deputados estaduais, 513 deputados federais e 27 senadores – para nos governar, pelo menos, nos próximos quatro anos (2019-2022).

Embora tenhamos o poder político para decidir quem nos governará, nós, Cristãos, muitas vezes, não damos a necessária atenção e/ou não atribuímos a devida importância a nossa participação consciente e ativa nas eleições. Uma das razões para essa apatia e/ou descaso em relação à política e ao nosso papel de cidadãos está relacionada com nossa visão acerca da política. Há ainda um discurso recorrente na igreja Cristã que prega a incompatibilidade da fé com a política e, por conseguinte, o não envolvimento do Cristão com a política em qualquer de suas dimensões.

Biblicamente, porém, o Cristão é chamado para ensinar e discipular as Nações, o que inclui uma atuação ativa em todas as esferas da vida, seja ela pessoal, familiar e eclesiástica, seja ela econômica ou política. No que se refere à esfera política especificamente, as Escrituras não só incentivam a participação na escolha de representantes, como também o envolvimento direto na política.
Saul e Davi foram declarados reis de Israel somente após a aprovação dos líderes religiosos e das tribos de Israel (1Sm 10. 19-24; 2Sm 2.4). Deus atribuiu ao povo a responsabilidade de aprovar o reinado deles, mesmo sendo Ele a indicá-los. Semelhantemente, a igreja primitiva foi chamada a escolher e escolheu, dentre os seus, sete homens de bom testemunho e cheios do Espírito Santo e de sabedoria para cuidar de suas viúvas (At 6.1-7).

Além de participar politicamente, o Cristão vocacionado também deve se envolver e buscar influenciar a política. José governou o Egito e influenciou significativamente as decisões tomadas por Faraó, rei do Egito. Certa vez, José aconselhou o rei a ajuntar os mantimentos a serem obtidos nos sete anos de fatura que a terra do Egito vivenciaria (conforme sonho dado por Deus ao rei) e guardá-los para servir de suprimento nos sete anos de fome que se seguiriam aos anos de fatura. Além de seguir esse conselho, Faraó colocou José como governador do Egito e essa Nação não só teve mantimento para os sete anos de fome, como ainda abasteceu outros povos carentes (Gn 41).

Do mesmo modo, Daniel atuou politicamente durante o governo de Nabucodonosor na Babilônia. Ele aconselhou o rei a praticar a justiça e a ter misericórdia para com os pobres (Dn 4.27). Nabucodonosor seguiu o conselho de Daniel e se tornou um Rei justo e misericordioso. A partir daí, Deus restituiu sua majestade, seu resplendor e aumentou a glória do seu reino (Dn 4.36).

A Rainha Ester também participou e influenciou o reinado de seu esposo, o Rei Assuero. Ester intercedeu junto à Assuero para que o povo de Israel não fosse destruído e aniquilado por seus inimigos e o rei ouviu o clamor de sua esposa. Pela atuação política de Ester, o povo de Israel gozou de alegria e paz nos anos seguintes (Et 7-9).
Além de José, Daniel e Ester, diversos profetas, dentre os quais, Moisés e Neemias, foram usados por

Deus na esfera política para alertar, conscientizar e orientar os governantes a agir. Moisés exigiu de Faraó que libertasse o povo de Israel e o deixasse ir (Ex 8.1). Por sua vez, Neemias, autorizado pelo rei Artaxerxes da Pérsia, o qual dominava sobre o povo de Israel, liderou o povo na reconstrução dos muros de Jerusalém (Ne 1-13). A atuação política de Moisés libertou o povo de Israel da escravidão e a de Neemias restaurou a segurança e a atividade política e comercial de Jerusalém.

Se, por um lado, o envolvimento e a atuação do Cristão verdadeiro na política trazem alegria, paz e prosperidade para a Nação, por outro, o governo ímpio produz sofrimento e injustiça (II Sm 23. 1-4; Sl 33. 12; Pv 29.2). A nação de Israel viveu, por muitos séculos, sob governos tirânicos e opressores. Em Êxodo 3.9-10, Juízes 14.4, II Reis 25.1-21, entre outras passagens, as Escrituras relatam o domínio cruel de diferentes reis sobre Israel,os quais levaram o povo cativo e o escravizaram por muitos anos.

A apatia, o descaso e o não envolvimento na política de Cristãos capazes, justos e tementes a Deus têm implicações negativas para a Nação. Se o íntegro e justo não governar, o corrupto e injusto o fará. Nosso papel enquanto Cristãos não se resume apenas em respeitar (Tt 3.1), obedecer (Rm 13.1-5) e orar (I Tim 2.1-3) pelos nossos governantes; compreende também o participar e o influenciar diretamente a política. Se quisermos ver nossa Nação transformada, precisamos assumir e exercer com conhecimento e sabedoria nosso papel político!

Se Liga e Fica Ligado!


Fonte: Lagoinha.com