Vejamos algumas diferenças entre essas duas formas de posicionamento. A primeira e, sem dúvida, mais importante está baseada na crença de identidade, pois o servo é aceito e valorizado com base naquilo que faz, enquanto que o filho é aceito e valorizado por aquilo que é. Além disso, podemos destacar que:
O servo começa o dia ansioso e preocupado, querendo saber se o seu trabalho realmente agradará ao Senhor. O filho descansa no amor da família.
O servo é aceito pelas suas habilidades. O filho é aceito por causa de seu relacionamento pessoal com o pai.
O servo é aceito por causa da sua produtividade e desempenho. O filho tem o seu lugar próprio por causa da posição que ele ocupa como pessoa.
No final do dia, o servo somente tem paz se estiver certo de ter provado o seu valor mediante o trabalho e o desempenho, e na manhã seguinte a sua ansiedade recomeça. O filho pode estar seguro o dia inteiro e saber que amanhã a situação não mudará.
Temos três crenças fundamentais na formação de nossa identidade: a crença de definição da própria identidade baseada em quem somos, a crença de capacidade baseada no que fazemos e a crença de merecimento baseada no que temos, isto é: o Ser, o Fazer e o Ter. Em alguns momentos podemos até saber quem somos, mas não entendemos ou temos dificuldades para saber o que temos ou merecemos, ou o que podemos fazer.
Uma identidade definida no Ser pode conduzir para um Fazer e Ter de forma equilibrada e saudável, assim se torna importante saber quem você é, e por isso pergunto de novo:
E aí? O que você prefere ser? Filho ou servo?
Fonte: Lagoinha.com


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